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Ansiedade: A normalização do stress...
A ansiedade não é apenas um estado, é um sussurro constante que se intensifica até ocupar todos os recantos da mente. Globalmente, mais de 359 milhões de pessoas vivem com ansiedade (dados de 2021), com tendência crescente, impulsionada por fatores sociais. A ansiedade manifesta-se através de sintomas subtis que moldam o dia-a-dia como uma sombra gradual. Entre os principais, destaca-se a dificuldade de concentração, com a atenção a escapar como grãos de areia fina, a irritabilidade, as palpitações e os suores, enquanto uma tensão permanente e uma agitação inquietante, impedidoras de momentos de descanso. Adicionalmente, surge a sensação de perigo iminente. Mas não faz parte da vida, considerando a sua imprevisibilidade?
Ora, de facto vivemos uma era, de certo modo, stressante. A ansiedade parece tão normal quanto respirar. Ao fazer parte de cada momento, nem nos apercebemos da sua presença e de como nos afeta. Porém, quando a pessoa desvaloriza os sinais de alerta, normalizando o seu aparecimento, atrasa o reconhecimento de que aquilo que está sentir é algo sério e merece atenção especializada. A atitude despreocupada face a tamanha preocupação agrava o sofrimento emocional e os impactos físicos.
Neste sentido, o primeiro passo é observar, ou seja, reconhecer aquela pulsação rápida do coração não como um sintoma habitual, mas como um apelo ao cuidado. Acolhendo os sinais com compaixão, podemos construir espaço para agir. A ciência mostra que pedir ajuda transforma trajetórias de vida. A psicologia oferece a cada pessoa as estratégias que lhe fazem sentido, para que, de modo eficaz, compreenda, lide e recupere o equilíbrio integral.
Se sente que o stress deixou de ser apenas passageiro e começou a limitar a sua vida, agende uma consulta de psicologia. O caminho para o bem-estar pode começar agora e não precisa de percorrê-lo sozinho/a.
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